quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Elvis não morreu...


Por Mr. Jones

Hoje, milhões de fãs no mundo inteiro celebram o trigésimo terceiro aniversário da morte de Elvis Presley- o garoto que nasceu em uma casa de dois cômodos, nas condições mais humildes em janeiro de 1935. Suas influências musicais eram a música pop, country e gospel da época.

Em 1954, ele começou sua carreira musical sob o selo Sun Records em Memphis, onde se apresentou com uma gravação demo e surpreendeu o dono da gravadora com sua intrigante aparência e sonoridade. No fim de 1955, seu contrato foi vendido para RCA.

Em 1956, já era uma sensação internacional. Com um som e estilo que combinavam suas diversificadas influências e confundiam e desafiavam as barreiras sociais e raciais da época, Elvis inaugurou uma nova era da música americana e da cultura popular. Estrelou 33 filmes de sucesso, fez história com aparições na TV e especiais e foi muito aclamado por apresentações que frequentemente quebravam recordes. Elvis já vendeu mais de um bilhão de discos, mais do que qualquer outro artista. Suas vendas lhe renderam o ouro, platina, prêmios de 150 álbuns e singles, 14 indicações ao Grammy (3 vitórias), o Grammy Lifetime Achievement Award, que recebeu aos 36 anos, e a nomeação como um dos Dez Jovens de Destaque da Nação em 1970.

Sem nenhum dos privilégios que seu status de celebridade poderiam ter concedido, ele serviu seu país no Exército. Sua boa aparência, sensualidade, carisma e bom humor, assim como a humildade e bondade que demonstrou ao longo de sua vida, tornou-o conhecido em todo o mundo. É considerado uma das figuras mais importantes do século XX. Elvis morreu em sua casa em Memphis, Graceland, em 16 de agosto de 1977, ou pelo menos é assim que a maioria pensa.As circunstâncias que se apresentaram por conta de sua morte, levam muitos fãs a acreditar que Elvis não morreu! Pelo menos não naquele dia.

Os últimos passos do Rei do Rock, foram:

1) Um pouco depois da meia noite, Elvis retornou à sua mansão Graceland, após uma visita noturna ao dentista.

2) Pela madrugada, trabalhou em detalhes da turnê e foi se recolher às sete da manhã. Por volta das 10 horas, o cantor teria levantado para ir ao banheiro e, a partir daí, uma lacuna se formou até 14 horas, quando o corpo foi encontrado por Ginger Alden, namorada de Presley na época. Aparentemente o óbito se dera por insuficiência cardíaca.

3) Dois anos após o falecimento de Elvis Presley, a causa real de sua morte foi finalmente revelada. Ele estava tomando uma droga “miraculosa” que, em doses elevadas, normalmente causava depressão suicida. Além disso, ele ingeriu durante anos poderosos analgésicos encontrados em seu organismo. Apenas um, que ele sabia ser alérgico, ingeriu somente naquela noite. Elvis conseguiu um frasco dessa droga na tal consulta de emergência ao dentista.

4) Uma amiga de Presley teria sido avisada pelo próprio sobre seu sumiço dois dias antes de sua morte. Presley ligou pedindo que ela não acreditasse nos boatos que viriam por aí, porque ele estaria bem. As autoridades americanas fizeram testes psicológicos na moça e comprovaram que ela falava a verdade.

5) Semanas antes do óbito de Elvis, uma grande quantidade de jóias e dinheiro vivo foi retirada da mansão.

6) Uma pessoa conhecida pelo mesmo pseudômino que o cantor costumava usar comprou uma passagem só de ida para Buenos Aires, horas depois de divulgada a notícia de sua morte.

7) Um milionário incrivelmente parecido com Elvis Presley, de óculos escuros e costeletas, já foi fotografado algumas vezes na Argentina. A lenda mais famosa quer fazer crer que Elvis forjou a própria morte para se recolher do mundo. Como era mesmo uma celebridade extravagante, tal qual outro querido rei que se despediu de nós no ano passado, pode até ser verdade. Se estivesse vivo hoje, Presley teria 75 anos. Estaria velho. Estaria? Não. Elvis não está velho, mas vivo sim. Bem vivo na memória de milhões pelo mundo inteiro e jamais será esquecido.

Fontes: Official web site for Elvis Presley: http://www.elvis.com/
Famosidades, 16 de agosto de 2010. http://www.msn.com/

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